Enquanto tal já a encontramos na filosofia clássica. Na Antigüidade
ela é a arte da demonstração e da refutação, principalmente porque se trata
da arte de discernir o verdadeiro do falso. É uma argumentação que está
bem próxima dos argumentos lógicos e por isso se apóia no princípio de
contradição da lógica: a mesma coisa não pode ser e não ser, ao mesmo
tempo. Isto é, A não pode ser ao mesmo tempo não-A. O que é, é. (Unimes Virtual)
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