O escriba Valdemir Mota de Menezes é contra a corrente filosófica antropocentrica do humanismo. Acredito que tudo gira em torno de Deus, só Deus importa. Existimos para a sua glória. Nossa existência não tem significado sem Deus.
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A uma concepção teocêntrica , que tem em Deus o
centro do universo, opõe-se uma outra, antropocêntrica,
que faz do homem o ponto de convergência
para o saber. Dizer que Antigüidade fora esquecido
no medievo seria falsear a verdade. Mas o humanista
procura a Antigüidade autêntica, no original, e não
nas formas moralistas de interpretação eclesiástica.
O humanista acredita no homem, sem, entretanto,
endossar espiritualmente o paganismo, sem deixar
de amar a Deus; procura também a vida e a beleza,
traços típicos da cultura greco-latina.
AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. Op.cit. p, 212. Sonetos de Petrarca. Disponível
em : http://www.estacio.br/rededeletras/numero8/parlaquetefabene/petrarca_sonetos.
asp. Acessado em 31/08/2007.
On this site the scribe Valdemir Mota de Menezes is pondering on the life and works of the leading philosophers of mankind, transcribe excerpts from other authors, but does this virtual space a place to destroy all reason and intelligence that rises and opposes God.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
PLATÓN
PLATÓN
Este importante filósofo griego nacido en Atenas, probablemente en 427 a. C. y murió
en 347 a. C. Es considerado uno de los grandes pensadores griegos, como influencia
profundamente la filosofía occidental. Sus ideas se basan en la diferenciación del mundo
entre las cosas sensibles (el mundo de las ideas y la inteligencia) y las cosas visibles (los seres y la materia viva).
Este importante filósofo griego nacido en Atenas, probablemente en 427 a. C. y murió
en 347 a. C. Es considerado uno de los grandes pensadores griegos, como influencia
profundamente la filosofía occidental. Sus ideas se basan en la diferenciación del mundo
entre las cosas sensibles (el mundo de las ideas y la inteligencia) y las cosas visibles (los seres y la materia viva).
terça-feira, 19 de abril de 2011
FATALISM
Answering the question raised by the teacher who asked:
Was there today any ideology capable of causing changes that would lead people to a better future?
Throughout human history we saw various forms of government, all with the promise of a better life for their citizens. Generation after generation we see that the errors are repeated, or if renewed, is rarely forgotten them. Personal interests always startle the public and community interests. We want justice, equality and fraternity, but we have committed injustice, we want to be different and we want others to agree with us. The big problem I see in humanity is not ideological in nature, we always have good ideas to improve the world, however, all our proposals fail because of our human nature, malicious, greedy, selfish, tricky, hedonistic, weak, perverse, and other qualifications for exemption be listed.
Just to recall, the exercise of power systems and forms of governments that have experience in this world are:
anarchism
democracy
authoritarianism
monarchy
theocracy
parliamentarism
republicanism
oligarchy
presidentialism
autocracy
militarism
technocracy
This huge pot called planet Earth where we live, has introduced all kinds of recipes economic, political, religious imaginable to try to establish a kingdom of peace and prosperity on Earth. ALL IN VAIN. We need no more ideologies, enough!!
Frankly, the failure of the human species is inevitable. I see only one solution with superhuman intervention to govern men on earth and change human nature inside. I'm a fatalist because the historical experience leads me to believe that only an intervention paranormal, supernatural, supernormal, super-human can change this system of things.
Back to answering the question of the teacher, I repeat that NO IDEOLOGY MAY IMPROVE LIFE. Humanity needs to create waves of fads and live, now dominated ideologies are on earth, at other times, other ideologies predominate, all in vain.
A summary of my observations is the same as the wise Solomon summarized in a few pages called The Book of Ecclesiastes. The wise chapter by chapter of his book ends with always the same conclusion: Vanity of vanities, all is vanity (GO).
REFERENCES:
WikipediaSolomon, Book of Ecclesiastes
quinta-feira, 14 de abril de 2011
SOCRATES
Socrates (469-399 BC) is known by his disciples, Xenophon
and Plato. Born in Athens, received a careful education
his parents: Sophroniscus, sculptor and Fenareti, midwife. His teaching was
oral, wrote nothing. Nevertheless, he was considered one of the men most
sages of his time. Nevertheless, it was not considered wise.
The Pythia the oracle of Delphi, on behalf of Apollo, was quoted by one of
Socrates' relatives that there was a wiser man than he.
Concerned about such an announcement, sought to investigate and examine the meaning
those words and went out to inquire who said they were wise, but nothing
knew. At the end of his investigation, he realized why it was considered
sage: "Just know that I know nothing. " From that moment, he realized he had
one mission: to provoke thought and bring this to others so that
they became aware of its limitations and prejudices, freeing up
of false-
(SOURCE: Metropolitan University of Santos - Course of History)
and Plato. Born in Athens, received a careful education
his parents: Sophroniscus, sculptor and Fenareti, midwife. His teaching was
oral, wrote nothing. Nevertheless, he was considered one of the men most
sages of his time. Nevertheless, it was not considered wise.
The Pythia the oracle of Delphi, on behalf of Apollo, was quoted by one of
Socrates' relatives that there was a wiser man than he.
Concerned about such an announcement, sought to investigate and examine the meaning
those words and went out to inquire who said they were wise, but nothing
knew. At the end of his investigation, he realized why it was considered
sage: "Just know that I know nothing. " From that moment, he realized he had
one mission: to provoke thought and bring this to others so that
they became aware of its limitations and prejudices, freeing up
of false-
(SOURCE: Metropolitan University of Santos - Course of History)
ABSOLUTISMO POR MAQUIAVEL
Absolutismo, por Maquiavel.
DE QUE MODO SE DEVAM GOVERNAR AS CIDADES
OU PRINCIPADOS QUE, ANTES DE SEREM OCUPADOS,
VIVIAM COM AS SUAS PRÓPRIAS LEIS
(QUOMODO ADMINISTRANDAE SUNT CIVITATES
VEL PRINCIPATUS, QUI ANTEQUAM OCCUPARENTUR,
SUIS LEGIBUS VIVEBANT)
Quando aqueles Estados que se conquistam, como
foi dito, estão habituados a viver com suas próprias
leis e em liberdade, existem três modos de conservá-los:
o primeiro, arruiná-los; o outro, ir habitá-los pessoalmente;
o terceiro, deixá-los viver com suas leis,
arrecadando um tributo e criando em seu interior um
governo de poucos, que se conservam amigos, porque,
sendo esse governo criado por aquele príncipe,
sabe que não pode permanecer sem sua amizade e
seu poder, e há que fazer tudo por conservá-los. Querendo
preservar uma cidade habituada a viver livre,
mais facilmente que por qualquer outro modo se a
conserva por intermédio de seus cidadãos.
Como exemplos, existem os espartanos e os romanos.
Os espartanos conservaram Atenas e Tebas,
nelas criando um governo de poucos; todavia, perderam-
nas. Os romanos, para manterem Cápua, Cartago
e Numância, destruíram-nas e não as perderam;
quiseram conservar a Grécia quase como o fizeram
os espartanos, tornando-a livre e deixando-lhe suas
próprias leis e não o conseguiram: em razão disso,
para conservá-la, foram obrigados a destruir muitas
cidades daquela província.
É que, em verdade, não existe modo seguro para conservar
tais conquistas, senão a destruição. E quem se
torne senhor de uma cidade acostumada a viver livre
e não a destrua, espere ser destruído por ela, porque
a mesma sempre encontra, para apoio de sua rebelião,
o nome da liberdade e o de suas antigas instituições,
jamais esquecidas seja pelo decurso do tempo,
seja por benefícios recebidos. Por quanto se faça e se
proveja, se não se dissolvem ou desagregam os habitantes,
eles não esquecem aquele nome nem aquelas
instituições, e logo, a cada incidente, a eles recorrem
como fez Pisa cem anos após estar submetida aos
florentinos.
DE QUE MODO SE DEVAM GOVERNAR AS CIDADES
OU PRINCIPADOS QUE, ANTES DE SEREM OCUPADOS,
VIVIAM COM AS SUAS PRÓPRIAS LEIS
(QUOMODO ADMINISTRANDAE SUNT CIVITATES
VEL PRINCIPATUS, QUI ANTEQUAM OCCUPARENTUR,
SUIS LEGIBUS VIVEBANT)
Quando aqueles Estados que se conquistam, como
foi dito, estão habituados a viver com suas próprias
leis e em liberdade, existem três modos de conservá-los:
o primeiro, arruiná-los; o outro, ir habitá-los pessoalmente;
o terceiro, deixá-los viver com suas leis,
arrecadando um tributo e criando em seu interior um
governo de poucos, que se conservam amigos, porque,
sendo esse governo criado por aquele príncipe,
sabe que não pode permanecer sem sua amizade e
seu poder, e há que fazer tudo por conservá-los. Querendo
preservar uma cidade habituada a viver livre,
mais facilmente que por qualquer outro modo se a
conserva por intermédio de seus cidadãos.
Como exemplos, existem os espartanos e os romanos.
Os espartanos conservaram Atenas e Tebas,
nelas criando um governo de poucos; todavia, perderam-
nas. Os romanos, para manterem Cápua, Cartago
e Numância, destruíram-nas e não as perderam;
quiseram conservar a Grécia quase como o fizeram
os espartanos, tornando-a livre e deixando-lhe suas
próprias leis e não o conseguiram: em razão disso,
para conservá-la, foram obrigados a destruir muitas
cidades daquela província.
É que, em verdade, não existe modo seguro para conservar
tais conquistas, senão a destruição. E quem se
torne senhor de uma cidade acostumada a viver livre
e não a destrua, espere ser destruído por ela, porque
a mesma sempre encontra, para apoio de sua rebelião,
o nome da liberdade e o de suas antigas instituições,
jamais esquecidas seja pelo decurso do tempo,
seja por benefícios recebidos. Por quanto se faça e se
proveja, se não se dissolvem ou desagregam os habitantes,
eles não esquecem aquele nome nem aquelas
instituições, e logo, a cada incidente, a eles recorrem
como fez Pisa cem anos após estar submetida aos
florentinos.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
ESTRUTURALISMO
Conceito filosófico baseado na Obra do pensador francês Emile Durkheim. Sustenta-se no tripé do:
ATIVIDADE UNIVERSAL DO ESPÍRITO
PENSAMENTO CONCRETO
PENSAMENTO MITOLÓGICO
O CONCEITO DO FATO SOCIAL de Durkheim mostra que existe uma espécie de inteligência coletiva na humanidade que impõe normas e define condutas sociais como a divisão do trabalho que milenarmente foi divida em tarefas próprias de homens e tarefas adequadas para as mulheres.
A partir dessa perspectiva, poderíamos explicar, por exemplo,
por que em sociedades não ocidentais, os papeis reservados
aos sexos são tão diferentes e tão rigidamente
fixados. Em sociedades tribais, os homens plantam e caçam enquanto as
mulheres coletam e colhem. Poderíamos tentar explicar essa divisão pela
suposta competência orgânica de cada sexo: a fragilidade nas mulheres
e a robustez no homem. (Licenciatura em História – Unimes)
Acho que o homem moderno esta caminhando por uma senda errada ao mesclar as atividades sociais tanto para homem como para mulheres. Deus determinou divisões de tarefas próprias para cada sexo e cabem aos homens as três principais: O governo (do Estado ), a Guerra (soldados e policiais) e o sacerdócio (Religião)
ATIVIDADE UNIVERSAL DO ESPÍRITO
PENSAMENTO CONCRETO
PENSAMENTO MITOLÓGICO
O CONCEITO DO FATO SOCIAL de Durkheim mostra que existe uma espécie de inteligência coletiva na humanidade que impõe normas e define condutas sociais como a divisão do trabalho que milenarmente foi divida em tarefas próprias de homens e tarefas adequadas para as mulheres.
A partir dessa perspectiva, poderíamos explicar, por exemplo,
por que em sociedades não ocidentais, os papeis reservados
aos sexos são tão diferentes e tão rigidamente
fixados. Em sociedades tribais, os homens plantam e caçam enquanto as
mulheres coletam e colhem. Poderíamos tentar explicar essa divisão pela
suposta competência orgânica de cada sexo: a fragilidade nas mulheres
e a robustez no homem. (Licenciatura em História – Unimes)
Acho que o homem moderno esta caminhando por uma senda errada ao mesclar as atividades sociais tanto para homem como para mulheres. Deus determinou divisões de tarefas próprias para cada sexo e cabem aos homens as três principais: O governo (do Estado ), a Guerra (soldados e policiais) e o sacerdócio (Religião)
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